05/agosto/2012
Sinto-me solta ao vento, numa pureza simples e
cheia de contos, fotos, imagens retratam uma lembrança da qual não será
esquecida. A perda é só um detalhe, uma fase da vida na qual todos passam.
Continuamos vivendo e relembrando através da vida uma história jamais
esquecida.
Memória
Hoje descobri a doce descoberta do viver,
Hoje eu procurei nas histórias mais bonitas
E num lar mais rico de sabedoria, um conto de
realidade
Nos largos corredores dos pavilhões
Uma canção pra nunca se esquecer
Uma piada nova para aprender
Tem José, tem Maria, tem João
Tem pássaro, tem pavão,
Tem alegria e inspiração,
Tem dor e perdão, tem amor, tem desilusão
Tem Ladislau e a prima
No conto de uma velhinha
E um sorriso transparecendo
Uma vida que já foi vivida com alegria.
Reisla
Cacique.
*O encontro
O
reencontro no encontro
Tempo,
história, conto
Vozes,
cheiros, corpos e movimentos
Olhos,
ouvidos e interior atentos
Tudo
pronto
Começou
antes mesmo de começar
E
será que começou? [Sim, começou...]
Alguns
propósitos, objetivos...
Sabia
o que fui fazer ali, nós sabíamos
E
foi uma surpresa, emoção!
A
atmosfera se instaurou – não se instaurou, lá está
Lugar
de muito, de gente! E tudo o que levam consigo e tudo o que têm...
E
alguém me disse:
“A
vida é dura só pra quem é mole”
Amor...
Foi
muito amor!
(N.L.)
*Visita ao Lar dos Velhinhos de
Piracicaba
05/08/2012 (domingo)
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