Domingo 20/02/2011
Nos reunimos na Estação da Paulista à tarde devido a falta de espaço. Começamos falando sobre a opinião de cada um sobre a semana de palestras: impressões,opiniões,observações,etc...
Samuel levantou um ponto onde os palestrantes falavam, segundo ele, informações conflitantes entre eles (a respeito sobre dados do COMURBA). E que haviam pessoas fazendo perguntas que não eram do tema abordado.
Neriane sentiu a falta de pessoas durante os dias consequentes ,pois acreditava que o número de presentes fosse maior, porém, na sua opinião, o mais alarmante foi o fato dos companheiros não terem feito tantas perguntas, mas no geral gostou da semana e 'sentiu que fez tudo o que pôde'.
Eduardo frisou as segregações raciais, econômicas e a formação das pessoas na praça, cada qual no seu lugar distinto: operários, estudantes, brancos e negros e também sobre a década de 50. Sobre seu desempenho na semana, disse que fez o que podia, se queixou dizendo que poderia ter feito mais e perguntado mais.
Já Reisla, a respeito da quantidade de pessoas, já esperava que não fossem tantas,devido as chuvas que castigaram todos os dias da semana, justamente no horário de início das palestras.Ela que foi apenas um dia (quinta-feira, na qual Marly Perecin era a palestrante), diz que a palestrante falou pouco e que houve muitas perguntas. Exemplificou falando de uma pergunta a respeito do nosso sotaque que achou interessante. Também sentiu muito a falta de ter ido nos outros dias.
Wilma foi dois dias, e nos mesmos gostou dos temas apresentados, e sentiu falta dos palestrantes aprofundarem no tema.
Djeisa começou dizendo que 'a semana foi muito produtiva'. Se comoveu com a generosidade, paciência e condecendência dos palestrantes, completando ainda que 'nos receberam bem, foram disponíveis', pois, segundo ela , no RJ não há esse tipo de tratamento. Sobre a presença das pessoas nas palestras , possui uma teoria própria: 'coisas interessantes de grau de informação, as pessoas não se interessam'.
Um ponto preocupante na sua opinião é a imaturidade do grupo, pois segundo a mesma até onde uma pessoa pode ajudar a outra que não sabe, a respeito da troca de informação; da necessidade de cada um em se ajudar e ajudar o companheiro, e acredita que devemos ter um olhar adulto.
Matteus Cobra